ESG Journey

Aderir às boas práticas Ambientais, Sociais e de Governança, requer decisão e ação.

Aqui na Abissal desenvolvemos uma jornada, pautada por nossa experiência de 15 anos e pelos resultados de nossos clientes. Sim, nós vendemos este serviço; chama-se ESG Journey. Mas mesmo que você leitor, não venha a contratar a Abissal, continue lendo, pois, trazermos aqui um macro mapa desta jornada.

Tudo começa pelo engajamento da liderança. Não se faz uma intervenção na Cultura da empresa se os líderes não estiverem comprometidos e avalizando seu time. Para isso formamos o Comitê ESG. Com pessoas responsáveis por diversas áreas da empresa, tanto temos respostas a questões variadas, quanto colaboração com a elaboração de estratégias integrais. Este Comitê tem uma agenda intensa nos primeiros 3 meses, para Mapeamento e Plano Estratégico.

Com o Comitê formado, partimos para o Mapeamento, visando entender a realidade atual do negócio. Usamos ferramentas próprias, outras abertas e reconhecidas pelo mercado, de forma que não “inventamos a roda”. Simplesmente diagnosticamos a situação da empresa em relação ao ESG, com métricas já testadas e aprovadas, com um olhar intencional, junto ao Comitê.

Com o cenário em mãos, elaboramos o Plano Estratégico. Com ferramentas de visualização e uma SWOTESG. O grupo é munido de uma compreensão da realidade e das possibilidades do negócio. Distribuem-se as metas, deadlines, orçamentos, prioridades e responsáveis em uma planilha 5W2H, programando a execução do plano.

O Plano é tudo o que precisamos. Mas é só o começo. É como preparar o carro para uma viagem mais longa; calibramos os pneus, enchemos o tanque, checamos o óleo, freios, direção e até a aguinha do motorista. Mas tem que cair na estrada, começar a agir, acionar as pessoas em suas tarefas e supervisionar cada ação.

Partimos então para a Implantação e Monitoramento. Nesta fase, o Comitê ESG, mais estratégico, não é tão requerido, pois coordenamos as atividades diretamente com os responsáveis por cada área, tema ou meta específica. Coordenamos a aplicação das ações e monitoramos os dados, registrando os avanços e fazendo ajustes ao longo do caminho. Dessa forma, um reporte ao próprio Comitê, às Diretorias ou Executivos do negócio é exequível a qualquer momento, com informação atualizadas.

E toda esta trajetória é banhada por Comunicação. Nada acontece sem ela, da convocação do Comitê à publicação do Relatório, sempre estamos nos comunicando. Quanto mais clara, subsidiada de dados e na linguagem adequada para o público, mais eficaz e palatável será a mensagem.

A Comunicação é trabalhada nos ambientes endo e exo, ou seja, dentro e fora da empresa. Dentro, para que os Valores da Sustentabilidade sejam aderidos na Cultura. A abordagem aos colaboradores, diretores, acionistas, deve ser feito regularmente, em momentos certos e por canais adequados a cada um deles. Não basta que as pessoas compreendam o que a empresa está fazendo, é preciso que elas acreditem, vejam sentido e se engajem nas causas. Senão não vira Cultura e, quando a consultoria se ausenta, as coisas tendem a voltar para a gaveta.

Para fora da empresa também é preciso comunicar. Não só no marketing (e este também é legítimo), mas para sermos didáticos e influenciadores. Empresas que fazem coisas boas devem promover estas práticas no mercado. Isso motiva outras a fazerem também, em suas possibilidades peculiares, dentro de suas naturezas diversas, na direção do Desenvolvimento Sustentável. Assim atingiremos as grandes metas e criaremos uma economia saudável. Teremos o capital intelectual, natural e financeiro dos negócios sendo utilizados da melhor forma possível, para os diversos públicos dos negócios.

Comunicar “para fora” não só é desejável e válido, como também é pauta ESG.

Isso tudo culmina em Relatórios que trazem os frutos da jornada. Com o ESG Journey, fazemos uma intervenção na gestão, colocamos um plano em prática e medimos os resultados. Este acompanhamento evita o risco do greenwashing, socialwashing, raibowwashing, ou seja, lá qual for o “banho fake” que estiver na moda.

Com uma jornada orientada, instrumentalizada, supervisionada e assessorada, o negócio ganha know-how, segurança e assistência enquanto trabalha ativamente em sua trajetória. É como malhar com personal treinner: você acerta mais, erra menos, aprende muito e tem resultados mais rápido.

É isso aí. O caminho é este: engajar a liderança; mapear; planejar; agir; medir e comunicar. Tem empresa agindo por conta própria. Tem outras deixando por nossa conta. O importante é fazer. E fazer bem feito.

Vamos em frente!